sábado, 27 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Almourol á vista...Gaita que demorou tempo a aparecer

1ª prova de BTT onde participei...muito bom, o São Pedro deu umas tréguas mas a lama parecia que colava, 38km, e 4 tombos (eu não caio, tombo para o lado), graças aos pedais de encaixe que teimavam em não sair quando mais eu precisava. Ao pessoal da organização os meus parabens pelo vosso esforço dedicação, devoção e glória, um pouco á imagem do meu Sporting (pese embora este ano)...
o tal do castelo do Almourol

vamos lá então...

bucha...toca a abastecer...o Cadu comeu 5 sandes e 5 barras fora o que meteu no bolço...

onde é que está a bucha...
última subida...mais um esforço
Na companhia do mecânico...e o Cadu a fazer batismos...já vinha pouco molhado foi só mais um bocadito


Cassio...antes da lama

Lampião com cara de sofrimento...ah pois é não é só estar em 1º lugar...tens de sofrer

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Já só falta a PIDE...ou será que não...

O Fim da Linha


Mário Crespo

Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.

Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado (1/2/2010) na imprensa.

Fonte:

http://www.institutosacarneiro.pt/?idc=509&idi=2500

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Anormal num mundo de anormais…

Pois é cada vez me considero mais um ANORMAL, no outro dia sentado no sofá numa breve passagem pela RTP1 deparei-me com um anuncio de uma marca de preservativos bastante conhecida onde dois (maricas, paneleiros, gay, larilas, rotos etc…) NORMAIS seres humanos vivendo, no que parece ser uma “família”, deixam recadinhos no frigorifico para que um deles não se esqueça de comprar preservativos para os eus devaneios conjugais.


Ta tudo louco ou eu é que sou cada vez mais ANORMAL, então estes gajos aproveitam de imediato o desaparecimento súbito de neurónios por parte daqueles que nos DESGOVERNAM, e vão á caça deste nicho de mercado que é o das novas “famílias” de sentido único… (maricas, paneleiros, gays, larilas, rotos etc…).

Eu nem queria acreditar quando passados alguns dias deparei-me com um outro anúncio de umas pulseiras que estão muito em vogue com duas (gajas, lésbicas, rotas etc…) que mais uma vez surgem como “família” no seu lindo ninho…

Eu como todos nós pago para que exista RTP, não posso aceitar que a minha filha de tenra idade esteja com os olhos na TV a ver estas barbaridades, nem me apetece explicar-lhe que lá em casa somos ANORMAIS, eu a Mamã, o futuro rebento e ELA, somos do tempo em que duas pessoas de sexo diferente namoravam/juntavam-se/casavam-se, davam azo ao seu AMOR e por opção própria tinham filhos como ELA, mas que hoje em dia é NORMAL duas pessoas do mesmo sexo, quanto a mim, com graves perturbações psicossomáticas, viverem em harmonia conjugal, não tendo capacidade para procriar porque nestes casos a cegonha que traz os bebes é selectiva e não vai em MERDAS…

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

20 km na zona de Tomar...no chamado cú de judas

Desta vez fomos para os lados de Tomar, logo pela manhã 8h30 eu e o Chico lá arrancámos em direcção ao cú de judas.
A voltinha foi impecável com paisagens espetaculares e alguns lugares de passagem dificil...